MMBB
O escritório MMBB Arquitetos iniciou suas atividades em 1990 e atualmente é formado pelos arquitetos Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga. As experiências anteriores acumuladas como colaboradores em empresas brasileiras e estrangeiras foram reunidas em uma organização comum, consolidando uma atuação profissional abrangente que tem se destacado pelo desenvolvimento de projetos públicos e institucionais na área de edificações e urbanismo. Os projetos, realizados na forma de diversas associações e colaborações com diferentesarquitetos e empresas de engenharia consultiva, tem possibilitado a estruturação de umaatividade multidisciplinar necessária à abrangência e complexidade dos trabalhosrealizados.
A parceria com o Arquiteto Paulo Mendes da Rocha, por sua vez, oferece a oportunidade de desenvolvimento de projetos de grande porte para órgãos institucionais e de governo, destinados para atividades culturais, educacionais, representativas e de serviços. A preocupação de uma postura reflexiva e crítica em sua atuação conduz à expansãodas atividades do MMBB Arquitetos para o âmbito acadêmico e cultural. Seus sócios exercem uma produção paralela na participação e/ou organização de eventos culturais,exposições, bienais, assim como desenvolvem uma atividade acadêmica.
Residência na Vila Romana (MMBB)
A implantação alinhada com grande empena cega vizinha e volumetria regular e não destacado adotada procuram fazer da nova construção um arremate maciço construído da quadra, conferindo assim ao conjunto um sentido de unidade.
A casa tem um único nível, independente do chão, suspenso e envidraçado para desfrutar a paisagem.
O estúdio, ao contrário, é semi-enterrado, foi acomodado em um volume cego, próprio para o trabalho concentrado, com uma grande porta que permite a integração espacial com o jardim.
A estrutura é em concreto aparente moldado “in loco”. O volume superior é apoiado em quatro pilares, com balanços pronunciados. É constituído por duas lajes “cogumelo” de concreto protendido e por vedações não estruturais de concreto leve aparente.
A casa possui linearidade, grandes vãos livres, uso predominante de concreto e de tecnologias como quebra-sol, aproveitando assim o terreno. A edificação traz um diferencial, criatividade e funcionalidade.
O escritório MMBB Arquitetos iniciou suas atividades em 1990 e atualmente é formado pelos arquitetos Fernando de Mello Franco, Marta Moreira e Milton Braga. As experiências anteriores acumuladas como colaboradores em empresas brasileiras e estrangeiras foram reunidas em uma organização comum, consolidando uma atuação profissional abrangente que tem se destacado pelo desenvolvimento de projetos públicos e institucionais na área de edificações e urbanismo. Os projetos, realizados na forma de diversas associações e colaborações com diferentesarquitetos e empresas de engenharia consultiva, tem possibilitado a estruturação de umaatividade multidisciplinar necessária à abrangência e complexidade dos trabalhosrealizados.
A parceria com o Arquiteto Paulo Mendes da Rocha, por sua vez, oferece a oportunidade de desenvolvimento de projetos de grande porte para órgãos institucionais e de governo, destinados para atividades culturais, educacionais, representativas e de serviços. A preocupação de uma postura reflexiva e crítica em sua atuação conduz à expansãodas atividades do MMBB Arquitetos para o âmbito acadêmico e cultural. Seus sócios exercem uma produção paralela na participação e/ou organização de eventos culturais,exposições, bienais, assim como desenvolvem uma atividade acadêmica.
Residência na Vila Romana (MMBB)
A implantação alinhada com grande empena cega vizinha e volumetria regular e não destacado adotada procuram fazer da nova construção um arremate maciço construído da quadra, conferindo assim ao conjunto um sentido de unidade.
A casa tem um único nível, independente do chão, suspenso e envidraçado para desfrutar a paisagem.
O estúdio, ao contrário, é semi-enterrado, foi acomodado em um volume cego, próprio para o trabalho concentrado, com uma grande porta que permite a integração espacial com o jardim.
A estrutura é em concreto aparente moldado “in loco”. O volume superior é apoiado em quatro pilares, com balanços pronunciados. É constituído por duas lajes “cogumelo” de concreto protendido e por vedações não estruturais de concreto leve aparente.
A casa possui linearidade, grandes vãos livres, uso predominante de concreto e de tecnologias como quebra-sol, aproveitando assim o terreno. A edificação traz um diferencial, criatividade e funcionalidade.
Centro Cultural FIESP ( PMR+MMBB)
Nos espaços já existiam precariamente instaladas uma Galeria de Exposições,Biblioteca, Teatro-Auditório e seus Anexos, principalmente Foyer e Café, espaços para eventos e o Jardim de Burle Marx. A Remodelação destas instalações constituiu o programa principal deste projeto.
Foi sobre três tópicos principais que se traçou as diretrizes do projeto:
- Promover uma reorganização espacial capaz de ordenar e fazer brilhar o conjunto das atividades desenvolvidas nas áreas de recepção e de representação, nos níveis térreos e vestíbulos;
- Ordenar e assegurar a harmonia entre o rigor exigido na recepção e seleção dos serviços, e a liberdade e fluidez desejada para as atividades culturais;
- Interpretar a interlocução entre as funções do Edifício e a animação urbana na Avenida Paulista;
A construção existente se organiza em uma torre, onde, de modo geral, estão localizadasas áreas de trabalho e, nos embasamentos, uma grande área de recepção e atividadesculturais públicas, constituídas por quatro níveis notáveis.
Foram instaladas estruturas novas, metálicas, constituídas com perfis de aço e chapasplanas. As vitrines e fachadas frontais, de vidro.
As formas propostas deverão criar uma intrigante associação entre as novasestruturas metálicas e as existentes, desfrutando tanto do grande vazio superior como das “abóbodas”, que iluminadas ou recebendo projeções, devem colaborar com o espetáculo das exposições. Nestes vazios, entre as duas estruturas associadas, serão instalados o equipamento de climatização e de iluminação.
Nos espaços já existiam precariamente instaladas uma Galeria de Exposições,Biblioteca, Teatro-Auditório e seus Anexos, principalmente Foyer e Café, espaços para eventos e o Jardim de Burle Marx. A Remodelação destas instalações constituiu o programa principal deste projeto.
Foi sobre três tópicos principais que se traçou as diretrizes do projeto:
- Promover uma reorganização espacial capaz de ordenar e fazer brilhar o conjunto das atividades desenvolvidas nas áreas de recepção e de representação, nos níveis térreos e vestíbulos;
- Ordenar e assegurar a harmonia entre o rigor exigido na recepção e seleção dos serviços, e a liberdade e fluidez desejada para as atividades culturais;
- Interpretar a interlocução entre as funções do Edifício e a animação urbana na Avenida Paulista;
A construção existente se organiza em uma torre, onde, de modo geral, estão localizadasas áreas de trabalho e, nos embasamentos, uma grande área de recepção e atividadesculturais públicas, constituídas por quatro níveis notáveis.
Foram instaladas estruturas novas, metálicas, constituídas com perfis de aço e chapasplanas. As vitrines e fachadas frontais, de vidro.
As formas propostas deverão criar uma intrigante associação entre as novasestruturas metálicas e as existentes, desfrutando tanto do grande vazio superior como das “abóbodas”, que iluminadas ou recebendo projeções, devem colaborar com o espetáculo das exposições. Nestes vazios, entre as duas estruturas associadas, serão instalados o equipamento de climatização e de iluminação.
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